Viva Beatriz Milhazes!
Esta foi, sem sobra de dúvida, a exposição mais instigante que já vi nos últimos tempos. Não é de bom tom dizer, mas saí desta e rumei à outra, numa galeria na mesma rua. E volto à questão da pretensão(do mal escrito post abaixo, há um embrião nele…). Pois de Beatriz fui a expo gélida de Ana Maria Maiolino. Foi como ter saído da celebração ao enterro.
Prometi-me que só falarei do que gosto no blog e não perderei tempo com expos, filmes e mumunhas ruins, mas preciso do contraponto. Afinal, foi gritante o desnível e a queda, sair da Serpentina, do Love, do Torrone à “casa cor de luz fria” foi exprimentar uma carona numa espécie de trem fantasma. E, como ambas expos estavam na minha querida rua Fradique Coutinho não resisto em comparar o incomparável.
Todas as loas do Gato à Beatriz.
Salve!, nesta visagem das melhores o Gato foi salvo, mais uma vez. O que não é a arte????