Montesquieu & divã
Há uns dias tenho as mãos coçando para postar esta palinha de Monstequieu, entre algumas que li traduzidas pelo Antonio Cicero, em seu blog. Este pensamento me pegou em cheio, é daqueles difíceis de repartir, que só quem o enuncia entende, aquele balãozinho silencioso que paira sobre a nossa cabeça na hora de novos movimentos em relação ao outro. Seja qual for a mudança, lá no íntimo, só nós sabemos o quanto nos custou fazê-la. Como os trabalhos de 2009 se inciam, não só para mim, acho que cabe, penso que devo destacar esta pérola: